Em primeira análise, a urna eletrônica (originalmente chamada de coletor de voto eletrônico) foi introduzida em 1996 no Brasil.
Eliminou várias fraudes estrangeiras na votação em papel (como “veto carneirinho”, “voto antiguinha”, ou protesto. votos a favor de animais conhecidos como o Macaco Tião e o Rinoceronte Cacareco).
Além disso, apesar das controvérsias sobre seu nível de segurança e impressão de votos, o sistema é estudado antes e depois das eleições e periodicamente fiscalizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e entidades convidadas, e nunca foi prejudicado.
Uma urna eletrônica registra os votos com um visor de cédula integrado a dispositivos mecânicos ou eletro-ópticos. Processando os dados por meio de um programa de computador e registrando-os em unidades de memória.
É composto por dois módulos: “terminal do eleitor” e “terminal do mesário”. Na recepção, o mesário digita o número do registro do eleitor no teclado para verificar se seu status está correto e se ele pode votar.
Desde 2010, este terminal possui um leitor biométrico. A assembleia de voto é a própria urna, ou seja, onde o eleitor escreve o seu voto.
Após a eleição, a urna gera um filtro dos dados de votação armazenados em uma unidade de memória removível em papel. Ademais, o sistema também pode fornecer um meio de transferir cédulas individuais ou votos totais para um local central para reunir e relatar os resultados distritais.
História – Origem
Antes da informatização, a votação era feita com cédulas de papel em urnas de madeira. , metal e tecido.
O eleitor tinha que preencher as cédulas manualmente e a contagem era feita por várias pessoas, então demorava dias para ser concluída.
Em 1978, o Tribunal Distrital de Minas Gerais apresentou o TSE como exemplo de implementação do processo eleitoral, que também não foi implementado.
O problema observado foi que ninguém, até então, foi capaz de fornecer um modelo acessível, robusto, que pudesse ser facilmente transportado para locais muito remotos e que garantisse o sigilo do voto e assegurasse uma contagem confiável.
No final da década de 1980, surgiu a ideia de projetar um registro eletrônico direto do voto – um modelo chamado de Gravação Direta Eletrônica (DRE) ou “coletor de votos eletrônicos” (CEV) – para ser utilizado nas eleições brasileiras.
Em 1982, o então juiz Carlos Prudêncio fez a primeira contagem dos votos eletrônicos. Em 1985, um cadastro eleitoral informatizado foi implantado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Até que, em 1989, ocorreu a primeira votação oficial oficial, por meio de um sistema criado por ele e seu irmão, Roberto Prudêncio.
O modelo
Utilizado na época funcionava da seguinte forma: em vez de digitar o número do eleitor na tela, o eleitor preenche uma cédula que passa por um leitor visual semelhante ao de uma casa lotérica. “Depois, o eleitor inserirá a cédula ‘carimbada’ na urna normal”.
Primordialmente, chamado de “coletor de votos eletrônicos” (CEV), teve como objetivo identificar alternativas para a automatização do processo de votação e definir as etapas necessárias. Sua implementação, a partir das eleições municipais de 1996, em mais de cinquenta municípios brasileiros.
A princípio, naquela época, apenas municípios com certo número de eleitores teriam votação eletrônica. Assim como a única exceção a essa regra foi Brusque diretamente, que já havia realizado eleições digitais.
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